Programas de Trainee

Bem, esse não é um blog sobre programas de trainee, mas como o período em que vocês estão redigindo o TCC coincide exatamente com o período de caça aos trainees das grandes empresas, resolvi dar um alerta para vocês não perderem oportunidades.
Normalmente uma vaga de estágio é bem mais fácil de conseguir, porque a concorrência é menor, só que quem estuda no interior do país tem sempre a desvantagem de não poder fazer estágio nas maiores (e mais famosas) empresas, pois não pode se mudar para uma grande capital enquanto ainda está estudando.
Já os programas de trainees, começam exatamente quando terminas a faculdade, ou alguns semestres depois. É a grande oportunidade.
O portal Universia tem uma sessão exclusiva para divulgar oportunidades de estágio e trainees e é sempre uma boa fonte de consulta.
A Lili é uma estudante de publicidade que pretende entrar em um programa de trainee em 2010 e decidiu publicar um blog sobre as novidades na área. Tem muitas dicas legais e ela está de olho em todos os editais que são publicados. Vale a leitura.
Para quem ainda está nos primeiros períodos da facul já vai uma importante dica: todos os processos seletivos, sem exceção, têm prova de inglês. Não deixem para estudar na última hora.
Atualização: Saíu matéria nova no G1 sobre programas de trainee para segundo semestre de 2009.

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Já pensou em montar sua própria rede peer-to-peer (P2P)?
Contrariando o conceito fundamental da Web que é o de Cliente/Servidor, as redes P2P ficaram famosas depois do Napster e das trocas de arquivos de músicas e filmes, mas este tipo de rede tem muitas outras aplicações.
Dá para fazer um excelente trabalho pesquisando e testando questões de segurança e performance em redes P2P. Quem quiser uma introdução ao assunto, leia este artigo e depois pense em como uma rede desse tipo poderia ficar mais rápida e mais segura. Eu tenho alguns palpites (mas não conto para minguém).
Shawn Fanning, quando criou o Napster, tinha apenas 19 anos (e mudou tudo na história da distribuição de música). E você? O que pretende fazer?

Eu não quero programar II (A Missão)

Ainda para quem não se dá bem com "ifs" e "elses", há outra sugestão na área de redes e clusters: a configuração de um cluster de "alta performance".
Para comprovar o conceito é preciso ter no mínimo 2 computadores (2 PCs, ou 2 notebooks, ou um PC e um note; ou ainda qualquer combinação dessas coisas que chamam de computadores, é o caso do cluster de Playstations 2 criado em 2003).
Você pode encontrar preciosas dicas no artigo Cluster Beowulf, publicado por José Luiz, Bacharel em Sistemas de Informação, formado pela Faceca.
Porém, antes de construir seu cluster, é interessante conhecer bem o conceito de High Performance Clusters.

José Luiz é um dos fundadores da empresa Linusbera, junto a seus colegas de classe Daniel Renato e Guilherme Petrochi. A empresa, dentre outras coisas, dá consultoria para projeto e manutenção de redes e clusters. Visite o site da Linusbera.

Eu não quero programar

Apesar de o maior número de vagas de emprego na área de TI serem para programação de computadores, é possível encontrar um monte de gente nos cursos de computação que não tem (nem quer ter) muita intimidade com a lógica de programação.
O contato inicial com a programação pode ser impactante para quem está entrando nesta área só no curso superior, mas muitas pessoas desistem de tentar muito rapidamente e acabam perdendo uma ótima oportunidade de construir uma carreira numa das áreas onde é mais fácil se conseguir um bom emprego, pagando de 4 a 9 mil reais por mês, mesmo para quem tem pouca experiência.
É uma pena que muitos desistam, entretanto há outras opções de trabalho e de pesquisa para quem não se afeiçoa muito à lógica de programação. Uma interessante oportunidade de pesquisa na área de redes de computadores pode ser a construção e configuração de um cluster de "alta disponibilidade".
Basta seguir as orientações deste artigo (em português lusitano) e depois escrever a monografia sobre o processo de configuração do cluster.
O software é livre e o laboratório de redes da Faceca está às ordens.

Azure

A Microsoft não poderia ficar de fora do "movimento das nuvens". Com altíssimos investimentos em data-centers e nos serviços online, ela decidiu criar uma plataforma inteira para desenvolvimento de software hospedado nas nuvens.
A nova plataforma na verdade é um preparativo para o pior cenário que pode acontecer para uma empresa que vende software: um mundo onde ninguém precise mais comprar software, pois tudo estará disponível para uso sob demanda (pago ou gratuito).
Entenda o conceito do Azure e explore seus recursos.
É possível se desenvolver software para rodar como serviço em várias linguagens, inclusive ASP.NET, como explica Flavio Moraes
neste texto.
Quem sabe não sai um belo TCC daí?

Convergência com Ginga

Convergência de tecnologias e mídias em TI, não é mais tendência; ela já aconteceu. Com equipamentos MP4, 5, 6, 7, 8, etc (onde isso vai parar?).
Mas há uma área de grande interesse para nós, profissionais de TI, que ainda está relativamente mal explorada. A convergência entre TV e computador vai se dar em situações diversas e a TV digital abre uma série de oportunidades de interatividade, que pode ser transformada em negócios, educação, entretenimento e mesmo de comunicação, que é o objetivo primordial da TV, mas que pode se dar de maneira mais específica, quando apoiada por softwares especializados.
Há poucas soluções criadas para interação na TV digital e existe um imenso potencial de negócios nesta área.

Veja matéria sobre o Ginga:




Que tal criar uma aplicação interativa para TV, usando Ginga?

Mais informações no site oficial do projeto Ginga

Automação com Códigos Bi-dimensionais

Quem está procurando um tema de pesquisa para o trabalho de Linha de Formação, ou TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), ou TRD (Trabalho de Diplomação), segue uma sugestão: implemente uma solução de automação usando códigos bi-dimensionais como o Semacode ou QRcode.

Leia a matéria: Escaneia que eu gosto, da Revista Época, que apresenta o tema com uma linguagem bem simples e acessível.

Lógico que as etiquetas RFID (Radio-frequency Identification) são muito mais interessantes, mas fazer um trabalho de implementação desta tecnologia envolve a compra de etiquetas e sensores, o que não sai por menos de R$ 1.000,00. Já as etiquetas Semacode e semelhantes têm software livre na web e requerem apenas uma câmera digital (que todo mundo tem) como hardware, para exemplificar a implementação.
Boa sorte!

Para que serve este blog?

O objetivo é listar sugestões de temas atuais e interessantes para o Trabalho de Conclusão de Curso para Bacharelado em Sistemas de Informação.
Minha tentativa é: sempre que tiver uma idéia interessante ou que orientar algum trabalho legal, colocar um post neste blog para compartilhar com todos as boas idéias.